COLEGIO PEDRO DE CASTRO PASSOU POR UMA REFORMA GERAL NESTE ANO DE 2009 AO QUAL FOI REESTRUTURADA TODA SUA AREA FISICA, COM MELHORIAS SUBSTANCIAIS.
Acrelandia em foco
sábado, 7 de novembro de 2009
COLEGIO PEDRO DE CASTRO MEIRELHES
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
domingo, 27 de abril de 2008
sábado, 12 de abril de 2008
ESCOLA DE ENSINO CENTRALIZADO
Acrelandia em foco
A MAIS NOVA ESCOLA DE ACRELANDIA,CONSTRUIDA PARA SUPRIR O CRESCIMENTO POPULACIONAL DE NOSSA CIDADE, E PONTO DE POLEMICA PARA OS POLITICOS, DEVIDO UMA CAIXA D´AGUA, LOCALIZADA NO TERRENO AO LADO DO PREDIO ESCOLAR. CONSIDERADA COMO A TORRE DE PIZA DO MUINICIPIO, DEVIDO UMA FALHA NA SUA ESTRUTURA, O QUE OCASIONOU UM ENORME DECLIVE PARA O LADO, MUITOS QUERIAM QUE A CAIXA FOSSE DERRUBADA, OUTROS QUE O COLEGIO MUDASSE DE LUGAR, MAIS COMO NADA FOI FEITO,DEVIDO UMA INTERVENÇÃO DO MINISTERIO PUBLICO, HOJE A TORRE DE PIZA ACRELANDENSE APRESENTA RISCO PARA NOSSAS CRIANÇAS QUE ESTUDAM NO LOCAL.
POSTO DE ATENDIMENTO ELEITORAL
AQUI NO POSTO DE ATENDIMENTO ELEITORAL, NOSSA JUVENTUDE BUSCA PELOS DIREITOS AO VOTO, EM UM ANO, DE ELEIÇÕES MUNICIPAIS,SERÁ O MOMENTO DE AVALIAR AS PROPOSTAS DOS CANDIDATOS E FAZER VALER NOSSO DIREITO.
sábado, 22 de março de 2008
Av. Adenilson Rogerio
Acrelandia em foco
Av. Adenilson Rogerio, mais popular, Ac 475, na saida de acrelandia, avenidas largas de mão dupla, o que mostra que Acrelandia é a cidade mais bem planejada do estado do Acre.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
VISTA DA AVENIDA PARANÁ
AVENIDA PARANÁ COM UMA VISÃO PARA TODA CIDADE.
NESTA FOTOS ERAM 5:00HS DA MANHÃ NO ALTO DA TORRE DE CELULAR TIM.
DIA 10-11-07.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
sábado, 13 de outubro de 2007
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
CENTRO DE SAÚDE DE ACRELANDIA
E assim, produzindo mais células de defesa ou mais anticorpos, o organismo reagirá com maior ou menor rapidez na tentativa de conter o parasita, que chega ao fígado 30 minutos depois da picada do mosquito transmissor. Ali, no maior órgão interno do corpo humano, depois de dez dias, cada célula gera 40 mil outras e invadem as células vermelhas que circulam pelas veias e artérias. Durante a reprodução assexuada do parasita, que se passa no interior dessas células do sangue, a molécula de DNA, que carrega os genes, cria outra cópia de si mesma. Porém a molécula que está se formando e deveria ser idêntica à original pode se rebelar e formar uma alça, que fará com que alguns trechos de DNA sejam adicionados ou perdidos. Desse modo, as cópias de DNA saem maiores ou menores que a versão original. E assim se forma uma diversidade genética ainda maior que a que pode surgir durante a reprodução sexual, que se passa no mosquito. A cada dois dias cada célula do Plasmodium forma de oito a 32 células, que rompem as membranas das células vermelhas – é quando surgem os picos de febre alta.
Uma das peculiaridades desse trabalho é a estreita vinculação da atividade de laboratório com o campo. Mônica acompanhou as reações das células e dos anticorpos à MSP-1 trabalhando em um laboratório construído no Centro de Saúde de Acrelândia, município formado a partir de assentamentos rurais. Ela se mudou para lá em fevereiro de 2004 e até junho de 2005 estudou a malária trazida ou adquirida pelos 467 moradores de uma área rural a 50 quilômetros da cidade. Durante sua permanência nessa e em outras regiões da Amazônia, 63% dos habitantes já tinham tido malária causada pelo Plasmodium vivax e 45,8% pelo P. falciparum.
Todo dia Mônica percorria os postos de saúde atrás de casos recentes de febre, que também poderia ser um sintoma de outras doenças, como dengue. Logo depois da época das chuvas, quando os rios baixam e se formam as poças que servem de criadouro para os mosquitos transmissores, ela colhia sangue de
“Podemos ir muito mais longe no trabalho científico se não tomarmos a malária apenas como objeto de estudo, mas como algo que causa sofrimento humano”, diz. Para ele, é o trabalho de campo que poderia também permitir mais avanços originais e uma maior competitividade aos grupos de pesquisa brasileiros, já que o Plasmodium falciparum, mais comum na África, já está adaptado à vida de laboratório, enquanto o Plasmodium vivax, predominante no Brasil, ainda não pode ser cultivado in vitro.
Desde agosto de 2005 é o acreano Natal Santos da Silva, médico infectologista formado
“Se conseguirmos mostrar um padrão de resistência do Plasmodium vivax podemos propor mudanças na forma de tratamento ou mesmo nas medicações”, comenta o médico, que trabalha com o apoio de uma equipe de controle da malária da Secretaria de Estado da Saúde do Acre. “Pode ser que os remédios não estejam mais funcionando da forma adequada, principalmente nas áreas de alto risco de transmissão.”